Quero ser vereadora por vários motivos, mas os que mais me motivam é por ver que a Câmara de Vereadores de Maringá precisa de mais mulheres. Hoje, de 15 vereadores, temos somente duas mulheres. Mais mulheres na Câmara significa mais representatividade para as mulheres de Maringá e, consequentemente, mais políticas públicas.
Outro motivo que me impulsiona é que não há, entre os vereadores e vereadoras, alguém declaradamente LGBT. Sou uma mulher bissexual, com histórico de ativismo no movimento LGBT e pretendo ser a primeira vereadora, declaradamente e assumidamente, LGBT. Isso também significa mais representatividade e mais políticas públicas para esse segmento da nossa sociedade. É necessário tirarmos nossas pautas da gaveta e trazermos para o debate público e democrático.
É preciso valorizar quem vive em Maringá. Trabalhar para uma cidade inclusiva, com emprego, geração de renda, moradia, lazer, segurança, cultura, educação e saúde de qualidade para todas as pessoas.
Quero trabalhar para que Maringá seja, de fato, a melhor cidade para se nascer e para se viver, para todas as pessoas. Para que todo cidadão e toda cidadã tenha orgulho em dizer: sou maringaense e Maringá é o meu lar!